Aos amigos,conhecidos e virtuais, a todos/as que por aqui passarem:
convido-vos a escrever uma pequena história natalícia, ou que tenha a ver com o verdadeiro espírito de Natal, não ultrapassando as trezentas e cinquenta (350) palavras e a enviarem-ma ou "mas" se por acaso quiserem enviar mais do que uma. Serão aqui publicadas ás 00H00, do dia 20 de Dezembro, permanecendo até ao dia 26 de Dezembro como postagem única. Para tal deverão enviá-las até dia 17 de Dezembro - impreterívelmente - acompanhadas do nome que desejam que figure bem como do link do vosso blog para que conste na assinatura. Vamos aisso pessoal? Enviem para Tostimara@gmail.com.
as sete horas da manhã aproximam-se e só agora o céu mostra uma cor menos escura acusando o raiar da luz que já deu a volta ao mundo sem se importar de quem roda ou deixa de rodar ao redor de quem.
Acompanhei os resultados das eleições pela TV, Depois dormi um pouco, mesmo pouco, e sentei-me aqui a ler um livro-"que-há-de-ser", de um amigo que existia sem eu saber e me deu o privlégio de o ler antes.
Fascínio e encantamento na sua forma de dizer escrevendo.
Escrevo ao sabor da pena que é a leveza dos dedos no teclado. Leves como uma pena obedecendo a pensamentos que se lhes impõem e que desconheço só deles sabendo quando os dedos formam palavras sequênciais que se tornam frases.
O fascínio pela leitura do que escreve lembra-me a contadeira de contos e encantamentos que foi minha avó materna, de seu nome Adelaide.
Ambos re-criando a magia com as palavras tecidas. Uma na oralidade, (mulher de preto vestida que bem poderia ser uma das velhas do romance) o outro passando-as à forma de letra.
Tão distantes no tempo cronológico, na cultura de base e tão próximos afinal nas linhas do tempo.