Segunda-feira, 02.11.09

Pais e filhos uma unidade.

Harmonia e caos, amálgama.
Eterno jogo da verdade
Em que sofre quem mais ama.
 
Genes, sangue e fibra vibram,
Abrem caminhos diversos
Onde se desequilibram
E tortos ficam seus versos
 
Que afinal é seu viver
E se os filhos se perdem
Por atalhos, é bom de ver,
Sofrem os pais também.
 
E é um sofrer sem fim
Sem retorno nem perdão
Pois o pai se crê ruim
De pronto lhe foge o chão.
 
Não é fácil não senhor
Mas há que não esquecer
Que podemos dar amor
Não seu caminho escolher.
 
 
Solidária com o poeta L. F. P. eseu filho B.P.
Conceição Paulino
Domingo, 1 de Novembro de 2009
 

estou entristecida

publicado por Conceição às 11:16 | link do post | comentar | favorito

generalista sobre literatura e a vida. Assim acaba por integrar análise sócio-política pois toda a vida nela está imersa.
e sobre mim...
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